Se a natureza pudesse falar, as palavras seriam pétalas rosas.

Se a natureza pudesse falar, as palavras seriam pétalas  rosas.
Se a natureza pudesse falar, as palavras seriam pétalas de rosas.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Alberto Mendes Pimentel - Delírio do Poeta







"E no delírio do poeta que sua alma voa e baila no céu da poesia."

Rosa Gandine Hipólito


É nos mais insanos e delirante momentos do poeta...
Que sua alma voa e grita calada...
É no silencio contido na solidão, que o poeta se revela...
É neste momento que os pensamentos bailam em leves ondas do delírio...

É quando os pensamentos voam sem rumo, sem destino...
É neste momento em que se encontra o céu estrelado de lua clara...
É neste momento em que o poeta entra em transe...
É em transe nos momento de paz consigo mesmo que sua alma grita...

Grita com a voz do silencio na profundeza de sua alma...
Grita canta e baila nas canções contidas dentro do peito...
Grita revelando seus segredos, seu ser...
Grita sem pudor do sentimento contido na alma...
Grita calado e despejando palavras profundas de delírio...

É no momento de transe e delírio que os pensamentos voam...
Voam sem rumo, sem destino para o céu da poesia...
E em nuvens brancas que despeja as tintas...
Tintas coloridas em que revela sua arte...
Revela sua pura obra em palavras...

Palavras que vieram sem saber de onde...
Mas que pinta bailando a intimidade do seu ser...
E no delírio do poeta sua alma esvoaçante vibra no peito...
E é neste vôo bailado que se viaja neste lindo céu...
O céu encantado de longos versos poéticos...!

Alberto Mendes Pimentel

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